quarta-feira, 24 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
Vivência em Horta Caseira e Consumo Consciente
Olá galera!
Nesse domingo haverá uma vivência bem legal e que fica o convite à todos.
A proposta
EcoBrooklin é uma iniciativa de moradores do Brooklin preocupados com a conservação do meio ambiente e com a conscientização ecológica da população. Acreditamos que cabe a nós sociedade, juntamente com o poder público, buscar soluções e alternativas com o objetivo de amenizar o impacto causado pelo homem, melhorando a convivência e a qualidade de vida entre nós seres humanos e entre o homem e o meio em que vive. Para isto a EcoBrooklin propõe algumas ações e, dentre elas, a “Vivência em horta caseira e consumo consciente”. Seu objetivo é sensibilizar os participantes sobre a questão do consumo consciente através de atividades ligadas ao cultivo orgânico e domiciliar de hortaliças, mesmo que em pequenas proporções.
No caso da atual vivência na JambroHouse faremos uma intervenção no sentido de criar locais de plantio para o consumo próprio dos moradores da casa, mas devido ao espaço permeável restrito, produziremos nós mesmos alguns dos recipientes em que iremos plantar. Faremos também uma composteira para o depósito do lixo orgânico. Além de demonstrar as possibilidade para que os participantes de fora da casa também estrutrem as suas próprias hortas para o consumo próprio.
Nesse domingo haverá uma vivência bem legal e que fica o convite à todos.
A proposta
EcoBrooklin é uma iniciativa de moradores do Brooklin preocupados com a conservação do meio ambiente e com a conscientização ecológica da população. Acreditamos que cabe a nós sociedade, juntamente com o poder público, buscar soluções e alternativas com o objetivo de amenizar o impacto causado pelo homem, melhorando a convivência e a qualidade de vida entre nós seres humanos e entre o homem e o meio em que vive. Para isto a EcoBrooklin propõe algumas ações e, dentre elas, a “Vivência em horta caseira e consumo consciente”. Seu objetivo é sensibilizar os participantes sobre a questão do consumo consciente através de atividades ligadas ao cultivo orgânico e domiciliar de hortaliças, mesmo que em pequenas proporções.
No caso da atual vivência na JambroHouse faremos uma intervenção no sentido de criar locais de plantio para o consumo próprio dos moradores da casa, mas devido ao espaço permeável restrito, produziremos nós mesmos alguns dos recipientes em que iremos plantar. Faremos também uma composteira para o depósito do lixo orgânico. Além de demonstrar as possibilidade para que os participantes de fora da casa também estrutrem as suas próprias hortas para o consumo próprio.
Haverá um almoço que será confraternizado com sucos, frutas, grãos e pães.
INSCRIÇÔES POR E-MAIL: jambrohouse@gmail.com
DATA: domingo 21/6/2009
HORÁRIO: 9h30m até fim da tarde
TAXA: R$ 5, 00
OBS: levar frutas e alimentos para a confraternização.
sábado, 13 de junho de 2009
Breve Texto Carl Andre
Olá a todos,
Nosso amigo e parceiro gustavoprafrente nos enviou, para ser publicado aqui no blog, esse pequeno texto e imagem abaixo. Vale a pena dar uma olhada e pensar a respeito.
Não apenas aos artistas, mas à todos, vale pensar como nos relacionamos com o mundo.
O convite fica aberto para que mais pessoas mandem textos, imagens, e venham construir conosco na JAMBRO. Essa semana publicaremos alguns eventos que acontecerão no mês de junho.
A importância da observação do caso de Carl Andre para o estudante de artes visuais na contemporaneidade.
No texto intitulado “Minimalismo”, presente na coletânea “Conceitos de Arte Moderna,” a autora Suzi Gablik, descreve duas situações que relacionam o fazer artístico de Carl Andre com as vivências cotidianas de tal artista. Segue abaixo a citação de tais trechos:
“...enquanto ele estava fazendo canoagem num lago do New Hampshire, acudiu-lhe a idéia de que suas esculturas deveriam ser tão horizontais quanto a água. O fato de que, no começo da década de 60, Andre tinha sido empregado como guarda-freios e chefe de trem na Estrada de Ferro da Pensilvânia, foi apontado por muitos críticos como um elemento importante no desenvolvimento da visão de Andre - as extensas filas de ter exercido algum efeito. A horizontalidade apareceu, como um vento gélido, na primeira grande peça de Andre, intitulada Barra.”
A observação desse caso, onde a autora explicita a direta relação entre o desenvolvimento da obra de Carl Andre com experiências diversas vividas pelo artista, para o estudante é de extrema importância, no sentido que ela demonstra o exemplo de como o artista busca se aprofundar em suas posturas e impressões cotidianas para desenvolver seu trabalho.
O texto de Suzi Gablik indica que Carl Andre investiga sua relação com as coisas que o circundam: rio, remo, estrada etc. Ele dialoga com o mundo antes de dialogar com as artes visuais, a sua proposição no mundo das artes é um desdobramento de um interesse que se dá pelas coisas do mundo.
Escolhemos desenvolver esse breve texto, o qual tem um viés voltado para conhecer o processo de produção do artista ao invés de desenvolver cronologias ou textos críticos a respeito de tal, pois consideramos de grande importância para o iniciante nas artes visuais, tomar conhecimento dos processos ligados à produção para estimular o desenvolvimento de um trabalho voltado para uma investigação interior de sua postura e quereres no mundo.
Segue abaixo um breve trecho de um texto de Andre:
“Até um certo momento, eu estava cortando para fazer coisas. Depois, dei-me conta de que a coisa que eu estava cortando era o próprio corte. Em vez de cortar o material, utilizo agora o material como o corte no espaço.”
Bebaprafrente
Curitiba-São Paulo, Inverno de 2009
Nosso amigo e parceiro gustavoprafrente nos enviou, para ser publicado aqui no blog, esse pequeno texto e imagem abaixo. Vale a pena dar uma olhada e pensar a respeito.
Não apenas aos artistas, mas à todos, vale pensar como nos relacionamos com o mundo.
O convite fica aberto para que mais pessoas mandem textos, imagens, e venham construir conosco na JAMBRO. Essa semana publicaremos alguns eventos que acontecerão no mês de junho.
A importância da observação do caso de Carl Andre para o estudante de artes visuais na contemporaneidade.
No texto intitulado “Minimalismo”, presente na coletânea “Conceitos de Arte Moderna,” a autora Suzi Gablik, descreve duas situações que relacionam o fazer artístico de Carl Andre com as vivências cotidianas de tal artista. Segue abaixo a citação de tais trechos:
“...enquanto ele estava fazendo canoagem num lago do New Hampshire, acudiu-lhe a idéia de que suas esculturas deveriam ser tão horizontais quanto a água. O fato de que, no começo da década de 60, Andre tinha sido empregado como guarda-freios e chefe de trem na Estrada de Ferro da Pensilvânia, foi apontado por muitos críticos como um elemento importante no desenvolvimento da visão de Andre - as extensas filas de ter exercido algum efeito. A horizontalidade apareceu, como um vento gélido, na primeira grande peça de Andre, intitulada Barra.”
A observação desse caso, onde a autora explicita a direta relação entre o desenvolvimento da obra de Carl Andre com experiências diversas vividas pelo artista, para o estudante é de extrema importância, no sentido que ela demonstra o exemplo de como o artista busca se aprofundar em suas posturas e impressões cotidianas para desenvolver seu trabalho.
O texto de Suzi Gablik indica que Carl Andre investiga sua relação com as coisas que o circundam: rio, remo, estrada etc. Ele dialoga com o mundo antes de dialogar com as artes visuais, a sua proposição no mundo das artes é um desdobramento de um interesse que se dá pelas coisas do mundo.
Escolhemos desenvolver esse breve texto, o qual tem um viés voltado para conhecer o processo de produção do artista ao invés de desenvolver cronologias ou textos críticos a respeito de tal, pois consideramos de grande importância para o iniciante nas artes visuais, tomar conhecimento dos processos ligados à produção para estimular o desenvolvimento de um trabalho voltado para uma investigação interior de sua postura e quereres no mundo.
Segue abaixo um breve trecho de um texto de Andre:
“Até um certo momento, eu estava cortando para fazer coisas. Depois, dei-me conta de que a coisa que eu estava cortando era o próprio corte. Em vez de cortar o material, utilizo agora o material como o corte no espaço.”
Bebaprafrente
Curitiba-São Paulo, Inverno de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Visitas
Nesse domingo nosso amigo e artista plástico Pedro Campanha veio nos visitar. Uma espécie de reconhecimento também do local para a residência, que pretende realizar em breve. Tudo indica que em julho. Além disso conversamos bastante sobre os rumos das artes em São Paulo.
Pedro recentemente passou e está participando do Salão de Santo André. Um tradicional salão de artes. Se puderem não deixem de ir!
Conversamos entre outras coisas, sobre a posição social do artista, dos estudantes de artes, das responsabilidades etc.
Algo parecido com o também dito no Auguri. Que valeu muito a pena! E que esperamos participar de um próximo. Ficamos apenas um pouco decepcionados com algumas pessoas que desvirtuaram o real sentido de se existir ali. Porém falamos o que nos era possível no pouco e conturabado tempo que tivemos. (Em breve publicaremos um texto esclarecedor sobre algumas posições nossas levantadas)
No sábado tbm veio o Pennino, amigo de bairro envolvido com diversas vertente das artes.
Ontem, por conta da despedida de uma amiga do Matera e conhecida nossa, algumas pessoas vieram também.
Ótimo recebê-los todos por aqui. Isso nos faz muito felizes!
Esperamos anciosamente por projetos e pessoas que queiram construir conosco.
Forte abraço pra todos!
JAMBRO family
Pedro recentemente passou e está participando do Salão de Santo André. Um tradicional salão de artes. Se puderem não deixem de ir!
Conversamos entre outras coisas, sobre a posição social do artista, dos estudantes de artes, das responsabilidades etc.
Algo parecido com o também dito no Auguri. Que valeu muito a pena! E que esperamos participar de um próximo. Ficamos apenas um pouco decepcionados com algumas pessoas que desvirtuaram o real sentido de se existir ali. Porém falamos o que nos era possível no pouco e conturabado tempo que tivemos. (Em breve publicaremos um texto esclarecedor sobre algumas posições nossas levantadas)
No sábado tbm veio o Pennino, amigo de bairro envolvido com diversas vertente das artes.
Ontem, por conta da despedida de uma amiga do Matera e conhecida nossa, algumas pessoas vieram também.
Ótimo recebê-los todos por aqui. Isso nos faz muito felizes!
Esperamos anciosamente por projetos e pessoas que queiram construir conosco.
Forte abraço pra todos!
JAMBRO family
Assinar:
Postagens (Atom)
