Havia feito essa imagem acima pela "gambiarra" (citando Cao Guimarães) que o Filipe, mais conhecido como Matera fez pra prender uma cortininha.
Mas o que me chama a atenção é que através desse registro encontrei outras existências do Tomate pela casa e em outra cortininha:
Assim volto a perceber que realmente nossa ação se revela nas mais pequenas e diversas coisas.
Um clichê evidenciado que quando dito por palavras talvez fique sem graça.
Acho que o Cao expandiu a noção de Gambiarra pra uma coisa que quando a vejo, me reconheço nas minhas Gambiarras. E acho que o que tento dizer é que mesmo na Gambiarra existimos à nossa maneira.
É um traço, um desenho, um jeito próprio de ser: um prego, um "cordão", algumas voltinhas.
beba
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
Ritmo de festa
Olás...
Uma já era frequente e é minha namorada, que em breve vai partir pra estudar além mar...o outro veio lá da França, passou uns meses nos hermanos e agora aprende português. Com grande facilidade diria....Paula e Carlitos(como o apelidaram)
Estamos de casa cheia portanto, e criamos intimidade nesse período.
Almoços, arrumações, músicas e conversas....
Claro, como dito no post anterior, a intimidade também nos mostra as diferenças pessoais. Mas como é clima de festa, fim de ano, o clima está realmente agradável. Leve.
Eu e o Tomate conversamos sobre a importância em manter esse blog ativo. Não somente em relação a um tema em específico (o Manô teve que trabalhar muito essa semana e ainda não está por dentro disso) mas vimos que esse suporte virtual é uma forma de expressar e mostrar quem nós somos, também nessa intimidade, inclusive para nós moradores. Um blog a 6 mãos possívelmente...
É difícil falar de assuntos "sérios" muitas vezes...e como Tom Zé disse: todo compositor brasileiro é um complexidado, por falar tão sério...
Ainda em relação aos encontros com o pessoal do Beco e em conversas por aqui, vimos que talvez o mais interessante aqui hoje seja essa fluidez de encontros. Encontros de pessoas distintas, com próprios gostos num espaço.
Sim, talvez a arte esteja nisso, nesse viver. Mas por hora o negócio mesmo é vida.
Vivam conosco ou comigo quando quiserem ou quando der....
Beijos
B.
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