
Mas o que me chama a atenção é que através desse registro encontrei outras existências do Tomate pela casa e em outra cortininha:

Um clichê evidenciado que quando dito por palavras talvez fique sem graça.
Acho que o Cao expandiu a noção de Gambiarra pra uma coisa que quando a vejo, me reconheço nas minhas Gambiarras. E acho que o que tento dizer é que mesmo na Gambiarra existimos à nossa maneira.
É um traço, um desenho, um jeito próprio de ser: um prego, um "cordão", algumas voltinhas.
beba
E ae Jambro, tudo certo? tenho acompanhado o seu trabalho pela net...bebaprafrente! algumas vezes imagino certas situacoes urbanas, e como talvez elas tenham sido tocadas por outras maos alem das maos do acaso...
ResponderExcluirdaniel de paula mendes