Havia feito essa imagem acima pela "gambiarra" (citando Cao Guimarães) que o Filipe, mais conhecido como Matera fez pra prender uma cortininha.
Mas o que me chama a atenção é que através desse registro encontrei outras existências do Tomate pela casa e em outra cortininha:
Assim volto a perceber que realmente nossa ação se revela nas mais pequenas e diversas coisas.
Um clichê evidenciado que quando dito por palavras talvez fique sem graça.
Acho que o Cao expandiu a noção de Gambiarra pra uma coisa que quando a vejo, me reconheço nas minhas Gambiarras. E acho que o que tento dizer é que mesmo na Gambiarra existimos à nossa maneira.
É um traço, um desenho, um jeito próprio de ser: um prego, um "cordão", algumas voltinhas.
beba
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
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E ae Jambro, tudo certo? tenho acompanhado o seu trabalho pela net...bebaprafrente! algumas vezes imagino certas situacoes urbanas, e como talvez elas tenham sido tocadas por outras maos alem das maos do acaso...
ResponderExcluirdaniel de paula mendes